Na segunda metade do século II houve tentativas de elaboração filosófica sobre os dados de Revelação. Foram promovidas, sobretudo, pelos gnósticos e descambaram em heresias. Era o esforço de interpretar a fé à luz da filosofia neoplatônica, desvirtuando a força de Revelação e negando a divindade de Cristo.
Contra essas deformações doutrinárias, Papa Zeferino não era teólogo nem escritor, mas o seu bom senso, fortificado pela assistência do Espírito Santo, Reafirmou a doutrina tradicional e alertou os fiéis contra as novidades, evitando, assim, todo extremismo.
São Zeferino morreu martirizado, vitima da perseguição, no ano de 217.
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São Zeferino, rogai por nós!
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